A fumaça ocasionada pelas intensas queimadas florestais no Amazonas voltou a encobrir Manaus. A frente fria que chegou no sul do estado mudou a rota dos ventos, o que resultou na vinda da fumaça à capital amazonense, registrando novamente problemas no Estado na terça-feira, 27.
Esta é a sexta vez que o fenômeno acontece em Manaus, já que na terceira semana deste mês foram registrados cinco dias de forte fumaça sobre a cidade.
A capital do Amazonas atingiu, na terça, a qualidade do ar considerada “péssima” em alguns bairros da cidade.
Para ser considerado de boa qualidade, o ar precisa medir entre 0 e 25 μm/m³ (micrómetro por metro cúbico de AR). Em Manaus, a área mais afetada é o bairro Aleixo, que registrou os níveis de poluição em 141.6 µg/m³.
Praticamente em toda a cidade a qualidade do ar para a população é considerada “muito ruim”, com registros que vão desde 95 µg/m³ e chegando até 123 µg/m³.
Desde o início dessa semana, moradores da capital relataram perceber os primeiros indícios da presença da fumaça em diferentes zonas da cidade.
O Amazonas vive um cenário ambiental crítico devido à combinação de seca dos rios e queimadas.
Segundo dados divulgados pelo governo estadual em agosto, a seca já afeta quase 290 mil pessoas e municípios próximas da capital já apresentam dificuldades de receber insumos, há aumento no preço de produtos e comunidades indígenas e ribeirinhas podem ficar isoladas.
FONTE: G1 Amazonas
Esta é a sexta vez que o fenômeno acontece em Manaus, já que na terceira semana deste mês foram registrados cinco dias de forte fumaça sobre a cidade.
A capital do Amazonas atingiu, na terça, a qualidade do ar considerada “péssima” em alguns bairros da cidade.
Para ser considerado de boa qualidade, o ar precisa medir entre 0 e 25 μm/m³ (micrómetro por metro cúbico de AR). Em Manaus, a área mais afetada é o bairro Aleixo, que registrou os níveis de poluição em 141.6 µg/m³.
Praticamente em toda a cidade a qualidade do ar para a população é considerada “muito ruim”, com registros que vão desde 95 µg/m³ e chegando até 123 µg/m³.
Desde o início dessa semana, moradores da capital relataram perceber os primeiros indícios da presença da fumaça em diferentes zonas da cidade.
O Amazonas vive um cenário ambiental crítico devido à combinação de seca dos rios e queimadas.
Segundo dados divulgados pelo governo estadual em agosto, a seca já afeta quase 290 mil pessoas e municípios próximas da capital já apresentam dificuldades de receber insumos, há aumento no preço de produtos e comunidades indígenas e ribeirinhas podem ficar isoladas.
FONTE: G1 Amazonas
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