Mais de 14 milhões de pessoas em todo Brasil já se vacinaram com a dose bivalente da vacina contra a Covid-19. Destas doses, 9,6 milhões foram aplicadas na população idosa (com mais de 60 anos), grupo vulnerável com maior contingente no país.
Desde o início da vacinação com a dose bivalente, as mulheres foram as que mais se vacinaram com o reforço: mais de 8 milhões de doses. Entre os homens, pouco menos de 6 milhões de doses foram aplicadas até o momento, segundo dados da plataforma LocalizaSUS.
Os estados com a maior cobertura vacinal são Distrito Federal e São Paulo, com mais de 38% da população tendo recebido a vacina bivalente. Roraima, com 8%, e Acre, com 6%, figuram entre os estados que menos aplicaram o imunizante bivalente, sendo os únicos estados com menos de 10% da população vacinada.
Fim da Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional
Na última sexta-feira (5), a Organização Mundial da Saúde declarou o fim da Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional referente à Covid-19. Isso não significa que a doença tenha deixado de ser uma ameaça à saúde, e sim que seu manejo deve ser diferente, numa transição do modo de emergência para um tratamento continuado como parte da prevenção e controle de doenças infecciosas.
No domingo (7), a Ministra da Saúde, Nísia Trindade, afirmou em pronunciamento que os casos continuam acontecendo apesar dos progressos. Ela destacou a importância da vacinação para manter este avanço. “Ainda vamos conviver com a COVID-19, que continua evoluindo e sofrendo mutações, mas temos a mais de um ano a predominância em todo o mundo da variante ômicron e suas sub linhagens, sem o agravamento do quadro sanitário. Temos uma redução progressiva do número de hospitalizações e óbitos, resultados da proteção da população pelas vacinas”, explicou.
Podem se vacinar com a dose bivalente todos aqueles que já completaram o esquema primário contra o vírus, ou para quem recebeu duas doses de reforço ou dose única. O intervalo entre a dose mais recente deve ser de quatro meses. O Ministério da Saúde reforça que, tanto as vacinas monovalentes quanto as bivalentes, têm segurança comprovada e são igualmente eficazes na proteção contra o coronavírus.
O infectologista Julival Ribeiro destaca que o número de internações e mortes diminuíram graças à vacinação, e que a população deve continuar se imunizando. “As pessoas precisam ser vacinadas, as que não tiveram nenhum ciclo de vacina devem fazer, e aquelas que já tomaram seu ciclo de vacina correto devem usar agora a vacina que está disponível, que é a bivalente, que aumenta muito a resposta imune, porque além de ter a cepa do coronavirus original tem a cepa da variante ômicron que está circulando no mundo”, explicou.
Casos graves e mortes têm ocorrido principalmente entre quem não se vacinou ou não completou o ciclo vacinal. O Brasil registra 37.449.418 casos confirmados de Covid-19, de acordo com dados mais recentes. Desses, 42.186 foram registrados nos sistemas nacionais durante a semana epidemiológica (SE) 16.
Fonte: Brasil 61
Na última sexta-feira (5), a Organização Mundial da Saúde declarou o fim da Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional referente à Covid-19. Isso não significa que a doença tenha deixado de ser uma ameaça à saúde, e sim que seu manejo deve ser diferente, numa transição do modo de emergência para um tratamento continuado como parte da prevenção e controle de doenças infecciosas.
No domingo (7), a Ministra da Saúde, Nísia Trindade, afirmou em pronunciamento que os casos continuam acontecendo apesar dos progressos. Ela destacou a importância da vacinação para manter este avanço. “Ainda vamos conviver com a COVID-19, que continua evoluindo e sofrendo mutações, mas temos a mais de um ano a predominância em todo o mundo da variante ômicron e suas sub linhagens, sem o agravamento do quadro sanitário. Temos uma redução progressiva do número de hospitalizações e óbitos, resultados da proteção da população pelas vacinas”, explicou.
Podem se vacinar com a dose bivalente todos aqueles que já completaram o esquema primário contra o vírus, ou para quem recebeu duas doses de reforço ou dose única. O intervalo entre a dose mais recente deve ser de quatro meses. O Ministério da Saúde reforça que, tanto as vacinas monovalentes quanto as bivalentes, têm segurança comprovada e são igualmente eficazes na proteção contra o coronavírus.
O infectologista Julival Ribeiro destaca que o número de internações e mortes diminuíram graças à vacinação, e que a população deve continuar se imunizando. “As pessoas precisam ser vacinadas, as que não tiveram nenhum ciclo de vacina devem fazer, e aquelas que já tomaram seu ciclo de vacina correto devem usar agora a vacina que está disponível, que é a bivalente, que aumenta muito a resposta imune, porque além de ter a cepa do coronavirus original tem a cepa da variante ômicron que está circulando no mundo”, explicou.
Casos graves e mortes têm ocorrido principalmente entre quem não se vacinou ou não completou o ciclo vacinal. O Brasil registra 37.449.418 casos confirmados de Covid-19, de acordo com dados mais recentes. Desses, 42.186 foram registrados nos sistemas nacionais durante a semana epidemiológica (SE) 16.
Fonte: Brasil 61
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