No Dia Mundial de Combate à Poliomielite, celebrado nesta segunda-feira, 24, a Sesau (Secretaria de Saúde), reforça a importância de imunizar crianças contra uma doença capaz de gerar uma série de complicações na vida de muitas famílias.
A poliomielite é uma doença contagiosa aguda causada por um vírus que pode infectar crianças e adultos, por meio do contato direto com fezes ou com secreções eliminadas pela boca das pessoas doentes. Em casos graves, ela pode acarretar paralisia dos membros inferiores e até mesmo levar o paciente à morte.
A vacinação é a única forma de prevenção, mas a consciência da população é parte importante para evitar a reintrodução da doença no Brasil. A Campanha Nacional contra a Pólio e Multivacinação termina no fim deste mês, mas apenas 16.551 crianças roraimenses de 1 a 5 anos foram imunizadas, o que equivale a uma cobertura vacinal de apenas 33,23%.
É importante ressaltar ainda que a vacinação é de responsabilidade das 15 prefeituras do Estado. O trabalho do Governo de Roraima neste caso é acompanhar o desempenho dos municípios, inserir dados no sistema digital e dar orientações, além de tirar dúvidas e sugerir estratégias às prefeituras, que por lei têm de executar as campanhas de vacinação a nível local.
“Graças à vacinação, a poliomielite foi eliminada nas Américas em 1994, e fomos a primeira região do mundo a alcançar esse resultado. Porém, o Brasil é atualmente um dos países com um alto risco de reintrodução dessa doença, devido à baixa cobertura de vacinação, que tem caído ano após ano”, destacou a médica pediatra, Flávia Bonini.
PORCENTAGENS
A meta estipulada pelo Ministério da Saúde é que 95% da população alvo seja vacinada contra a Pólio, mas em Roraima, apenas o município de Caracaraí atingiu esse objetivo.
“Visto que os índices de vacina estão baixos e há o risco da reintrodução da doença, o Ministério da Saúde lançou a campanha de sensibilização e vacinação contra a poliomielite e multivacinação, no intuito de regularizar o cartão vacinal de crianças e adolescente”, ressaltou a pediatra.
A situação é ainda mais preocupante nas cidades de Uiramutã e Cantá, que atualmente somam cobertura vacinal de 13,68% e 21,15%, respectivamente. Os dados são parciais e podem ser alterados até o fim da campanha.
“A boa notícia é que temos solução para melhorar esse cenário. A vacina é a única medida de proteção contra a pólio. Ela é gratuita e está disponível em todas as unidades de saúde. O ideal é que todas as famílias se conscientizem e levem as crianças para se vacinar”, completou Flávia.
A zeladora Maria da Silva, de 41 anos, teve seu terceiro filho que já está com o cartão de vacina em dia. A mãe conta que é importante proteger seu filho das doenças e que a melhor maneira de fazer isso é através da vacinação.
“O Pedro Henrique já foi vacinado. A importância de levar ele para vacinar é para evitar que ele pegue doenças”, salientou.
É importante ressaltar ainda que a vacinação é de responsabilidade das 15 prefeituras do Estado. O trabalho do Governo de Roraima neste caso é acompanhar o desempenho dos municípios, inserir dados no sistema digital e dar orientações, além de tirar dúvidas e sugerir estratégias às prefeituras, que por lei têm de executar as campanhas de vacinação a nível local.
“Graças à vacinação, a poliomielite foi eliminada nas Américas em 1994, e fomos a primeira região do mundo a alcançar esse resultado. Porém, o Brasil é atualmente um dos países com um alto risco de reintrodução dessa doença, devido à baixa cobertura de vacinação, que tem caído ano após ano”, destacou a médica pediatra, Flávia Bonini.
PORCENTAGENS
A meta estipulada pelo Ministério da Saúde é que 95% da população alvo seja vacinada contra a Pólio, mas em Roraima, apenas o município de Caracaraí atingiu esse objetivo.
“Visto que os índices de vacina estão baixos e há o risco da reintrodução da doença, o Ministério da Saúde lançou a campanha de sensibilização e vacinação contra a poliomielite e multivacinação, no intuito de regularizar o cartão vacinal de crianças e adolescente”, ressaltou a pediatra.
A situação é ainda mais preocupante nas cidades de Uiramutã e Cantá, que atualmente somam cobertura vacinal de 13,68% e 21,15%, respectivamente. Os dados são parciais e podem ser alterados até o fim da campanha.
“A boa notícia é que temos solução para melhorar esse cenário. A vacina é a única medida de proteção contra a pólio. Ela é gratuita e está disponível em todas as unidades de saúde. O ideal é que todas as famílias se conscientizem e levem as crianças para se vacinar”, completou Flávia.
A zeladora Maria da Silva, de 41 anos, teve seu terceiro filho que já está com o cartão de vacina em dia. A mãe conta que é importante proteger seu filho das doenças e que a melhor maneira de fazer isso é através da vacinação.
“O Pedro Henrique já foi vacinado. A importância de levar ele para vacinar é para evitar que ele pegue doenças”, salientou.
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