Nesta quarta-feira, 10, foi realizada audiência pública promovida pela Vunesp (Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista) para apresentar as condições de segurança e integridade das provas que seriam aplicadas nos dias 6, 7, 13 e 14 de agosto durante a realização do concurso público para vários cargos na Polícia Civil de Roraima.
A aplicação das provas foi suspensa por meio de edital, publicado no dia 7 de agosto, e ocorreu após uma ação de contingência adotada pela Polícia Civil em conjunto com a Fundação Vunesp após a constatação do desvio de rota do caminhão que realizava o transporte do material entre Manaus (AM) e Boa Vista.
Participaram da Audiência Pública representantes de órgãos de controle, inscritos no concurso e a imprensa. Foram apresentados todos os procedimentos adotados pela Vunesp, desde a saída da carga de provas de São Paulo (SP) por via aérea até Manaus, e daí até Boa Vista por via terrestre.
De acordo com o diretor administrativo da PCRR, Jimmy Santana, por questões de segurança, lisura e igualdade de condições para todos os candidatos inscritos nos cargos ofertados no certame, a audiência pública permitiu que as provas fossem abertas publicamente, e disponibilizadas no site da Fundação Vunesp (/www.vunesp.com.br) para conferência.
“Desta forma todos podem observar e verificar que as próximas provas que serão aplicadas serão novas. E que até momento não há nenhum indício ou mácula que levante dúvidas com relação ao sigilo das provas que estão sendo quebradas neste momento. Inclusive, todo o procedimento está sendo acompanhado por peritos para atestar que não houve violação quanto ao sigilo. Mas em decorrência da quebra do protocolo de segurança, houve a necessidade de elaboração de novas provas que serão aplicadas em breve”, disse o delegado.
Por meio de videoconferência, o superintendente de planejamento da Vunesp, Henrique Luiz Monteiro, apresentou todos os itens de segurança adotados pela instituição para garantir a inviolabilidade das provas.
O representante da OAB-RR (Ordem dos Advogados do Brasil em Roraima), Francisco Salismar, acompanhou a audiência e destacou que a ordem foi imediatamente comunicada da violação do lacre do caminhão, e desde então está acompanhando todo o processo adotado pela comissão organizadora. Ele destacou ainda que ficou demonstrado que não houve violação das provas, o que comprova a seriedade do processo.
ELIMINAÇÃO DAS PROVAS
A gestora de concursos e vestibulares da Vunesp, Miriam Lopes, destacou que são 113 caixas que contém as provas e folhas de respostas. Todo material será retirado dos malotes, e, para garantir o sigilo da identidade dos candidatos que constam no caderno de provas, tudo será destruído por meio de incineração.
Com relação ao desvio da rota do caminhão, o inquérito segue em andamento para apurar as circunstâncias que levaram a mudança de itinerário do transporte.
Para o delegado-geral da PCRR, Eduardo Wayner, todas as medidas foram tomadas para garantir a transparência na realização do concurso. Novos editais serão publicados com as novas datas das provas, garantindo a participação de todos os candidatos que se inscreveram no certame.
Participaram da Audiência Pública representantes de órgãos de controle, inscritos no concurso e a imprensa. Foram apresentados todos os procedimentos adotados pela Vunesp, desde a saída da carga de provas de São Paulo (SP) por via aérea até Manaus, e daí até Boa Vista por via terrestre.
De acordo com o diretor administrativo da PCRR, Jimmy Santana, por questões de segurança, lisura e igualdade de condições para todos os candidatos inscritos nos cargos ofertados no certame, a audiência pública permitiu que as provas fossem abertas publicamente, e disponibilizadas no site da Fundação Vunesp (/www.vunesp.com.br) para conferência.
“Desta forma todos podem observar e verificar que as próximas provas que serão aplicadas serão novas. E que até momento não há nenhum indício ou mácula que levante dúvidas com relação ao sigilo das provas que estão sendo quebradas neste momento. Inclusive, todo o procedimento está sendo acompanhado por peritos para atestar que não houve violação quanto ao sigilo. Mas em decorrência da quebra do protocolo de segurança, houve a necessidade de elaboração de novas provas que serão aplicadas em breve”, disse o delegado.
Por meio de videoconferência, o superintendente de planejamento da Vunesp, Henrique Luiz Monteiro, apresentou todos os itens de segurança adotados pela instituição para garantir a inviolabilidade das provas.
O representante da OAB-RR (Ordem dos Advogados do Brasil em Roraima), Francisco Salismar, acompanhou a audiência e destacou que a ordem foi imediatamente comunicada da violação do lacre do caminhão, e desde então está acompanhando todo o processo adotado pela comissão organizadora. Ele destacou ainda que ficou demonstrado que não houve violação das provas, o que comprova a seriedade do processo.
ELIMINAÇÃO DAS PROVAS
A gestora de concursos e vestibulares da Vunesp, Miriam Lopes, destacou que são 113 caixas que contém as provas e folhas de respostas. Todo material será retirado dos malotes, e, para garantir o sigilo da identidade dos candidatos que constam no caderno de provas, tudo será destruído por meio de incineração.
Com relação ao desvio da rota do caminhão, o inquérito segue em andamento para apurar as circunstâncias que levaram a mudança de itinerário do transporte.
Para o delegado-geral da PCRR, Eduardo Wayner, todas as medidas foram tomadas para garantir a transparência na realização do concurso. Novos editais serão publicados com as novas datas das provas, garantindo a participação de todos os candidatos que se inscreveram no certame.
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