O IBGE divulgou nesta terça-feira, dia 30 de novembro, a nova série da PNAD Contínua, que foi reponderada devido, entre outros fatores, à mudança na forma de coleta de pesquisa durante a pandemia de Covid-19.
A taxa de desocupação (10,6%) do trimestre móvel de julho a setembro de 2021 mostrou recuo de 3,4 ponto percentual (p.p.) em relação ao trimestre de abril a junho de 2021 (14,0%) e de 8,4 p.p. frente ao mesmo trimestre móvel de 2020 (19,0%).
Frente ao trimestre anterior, a taxa de desocupação recuou em 20 das 27 unidades da Federação. As maiores taxas foram em Pernambuco (19,3%), Bahia (18,7%), Amapá (17,5%), Alagoas (17,1%) e Sergipe (17,0%) e as menores, em Santa Catarina (5,3%), Mato Grosso (6,6%), Mato Grosso do Sul (7,6%), Rondônia (7,8%) e Paraná (8,0%).
Subutilização da força do trabalho
No 3° trimestre de 2021, a taxa composta de subutilização da força de trabalho em Roraima (percentual de pessoas desocupadas, subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas e na força de trabalho potencial em relação à força de trabalho ampliada) foi de 25,4%.
As maiores taxas foram do Maranhão (43,0%), Piauí (42,7%), Sergipe (42%), Bahia (41,1%), Alagoas (40,8%) e as menores, de Santa Catarina (9,9%), Mato Grosso (12,9%) e Rondônia (16,9%).
Carteira de trabalho assinada
O percentual de empregados com carteira de trabalho assinada em Roraima era de 65% dos empregados do setor privado.
Os maiores percentuais estavam em Santa Catarina (89,2%), Rio Grande do Sul (82,9%), São Paulo (81,8%) e Paraná (80,9%) e os menores, no Maranhão (49,6%), Pará (52,0%), Sergipe (52,8%) e Piauí (54,0%).
Trabalhadores por conta própria
Já o percentual da população ocupada de trabalhadores por conta própria foi de 31,8%.
O percentual da população ocupada trabalhando por conta própria foi de 27,4% no país. Amapá (38,2%), Amazonas (36,4%) e Pará (36,1%) mostraram os maiores percentuais e Distrito Federal (21,5%), São Paulo (23,4%) e Mato Grosso do Sul (24,2%), os menores.
Informalidade
A taxa de informalidade no estado roraimense no 3° trimestre de 2021 ficou em 47% da população ocupada.
No país, essa mesma taxa foi de 40,6% da população ocupada. As maiores foram observadas no Pará (62,2%), Amazonas (59,6%) e Maranhão (59,3%) e as menores, em Santa Catarina (26,6%), São Paulo (30,6%) e Distrito Federal (31,8%).
Rendimento médio
O rendimento médio real habitual de todos os trabalhos das pessoas ocupadas em Roraima foi de R$ 2.148, R$ 492 a menos do que o verificado no mesmo trimestre do ano anterior.
No Brasil, o rendimento médio real mensal habitual no 3º trimestre de 2021 foi de R$ 2.459, recuando R$ 307 frente ao mesmo trimestre de 2020 (R$ 2.766).
Desalentados
O percentual de desalentados (frente à população na força de trabalho ou desalentada) no 3º trimestre de 2021 foi de 5,6%, abaixo 2,4 p.p. em relação ao mesmo trimestre de 2020 (8,0%).
O número de desalentados no Brasil foi de 5,1 milhões de pessoas (4,6%). Maranhão (17,6%) e Alagoas (15,1%) tinham os maiores percentuais e Santa Catarina (0,7%), Mato Grosso (1,2%) e Rio Grande do Sul (1,4%), os menores.
No 3° trimestre de 2021, a taxa composta de subutilização da força de trabalho em Roraima (percentual de pessoas desocupadas, subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas e na força de trabalho potencial em relação à força de trabalho ampliada) foi de 25,4%.
As maiores taxas foram do Maranhão (43,0%), Piauí (42,7%), Sergipe (42%), Bahia (41,1%), Alagoas (40,8%) e as menores, de Santa Catarina (9,9%), Mato Grosso (12,9%) e Rondônia (16,9%).
Carteira de trabalho assinada
O percentual de empregados com carteira de trabalho assinada em Roraima era de 65% dos empregados do setor privado.
Os maiores percentuais estavam em Santa Catarina (89,2%), Rio Grande do Sul (82,9%), São Paulo (81,8%) e Paraná (80,9%) e os menores, no Maranhão (49,6%), Pará (52,0%), Sergipe (52,8%) e Piauí (54,0%).
Trabalhadores por conta própria
Já o percentual da população ocupada de trabalhadores por conta própria foi de 31,8%.
O percentual da população ocupada trabalhando por conta própria foi de 27,4% no país. Amapá (38,2%), Amazonas (36,4%) e Pará (36,1%) mostraram os maiores percentuais e Distrito Federal (21,5%), São Paulo (23,4%) e Mato Grosso do Sul (24,2%), os menores.
Informalidade
A taxa de informalidade no estado roraimense no 3° trimestre de 2021 ficou em 47% da população ocupada.
No país, essa mesma taxa foi de 40,6% da população ocupada. As maiores foram observadas no Pará (62,2%), Amazonas (59,6%) e Maranhão (59,3%) e as menores, em Santa Catarina (26,6%), São Paulo (30,6%) e Distrito Federal (31,8%).
Rendimento médio
O rendimento médio real habitual de todos os trabalhos das pessoas ocupadas em Roraima foi de R$ 2.148, R$ 492 a menos do que o verificado no mesmo trimestre do ano anterior.
No Brasil, o rendimento médio real mensal habitual no 3º trimestre de 2021 foi de R$ 2.459, recuando R$ 307 frente ao mesmo trimestre de 2020 (R$ 2.766).
Desalentados
O percentual de desalentados (frente à população na força de trabalho ou desalentada) no 3º trimestre de 2021 foi de 5,6%, abaixo 2,4 p.p. em relação ao mesmo trimestre de 2020 (8,0%).
O número de desalentados no Brasil foi de 5,1 milhões de pessoas (4,6%). Maranhão (17,6%) e Alagoas (15,1%) tinham os maiores percentuais e Santa Catarina (0,7%), Mato Grosso (1,2%) e Rio Grande do Sul (1,4%), os menores.
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