O Brasil identificou a primeira contaminação pelo novo coronavírus no final de fevereiro de 2020, enquanto a Europa já registrava centenas de casos de covid-19. A declaração de transmissão comunitária no país veio em março, mês em que também foi registrada a primeira morte pela doença.
Em abril, em meio ao isolamento social, o governo adotou medidas para mitigar o efeito da doença na economia, como linhas de crédito para as empresas, e enviou ao Congresso Nacional proposta de criação de auxílio emergencial, direcionado à população mais vulnerável.
Ainda em 2020, estudos sobre a vacina contra covid-19 avançaram e tornaram real a possibilidade de imunizar a população. Em janeiro deste ano, o Brasil começa a vacinar grupos prioritários, após a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovar o uso emergencial da CoronaVac e da vacina de Oxford.
Com casos ainda em alta e vacinação em
andamento, no início de 2021, vários estados decretam toque de recolher para
tentar conter o avanço da doença. E o carnaval é cancelado para evitar
aglomerações.
OMS afirma que Brasil registra a 3ª maior expansão no número de mortes
O Brasil registrou a terceira maior expansão no número de novas mortes entre os cinco países com mais óbitos por covid-19 após o período de festas de final de ano, e vem se mantendo nesta média desde então no primeiro levantamento completo publicado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
A alta, de 23%, com início a partir do período de 3 de janeiro, é também superior à média mundial (11%), na comparação com as semanas seguintes.
Considerando os cinco países com mais mortes
nesse período, o salto no número de novos óbitos por coronavírus no Brasil é
apenas inferior ao do Reino Unido (51%) e Alemanha (35%).
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