Em 2018, Roraima possuía 6.390 empresas, que ocupavam 43 mil pessoas. Os salários e outras remunerações totalizaram R$ 1 bilhão de reais, com um salário médio mensal de 1,9 salários mínimos, equivalente a R$ 1.845. A média salarial das empresas nascidas em 2018 (R$ 1.662,2) foi menor que a do total das empresas em Roraima, uma diferença de R$ 183 reais ao mês, por empregado.
Do total de empresas ativas, 80,8 % (5.163 empresas) eram sobreviventes e 19,2% correspondiam a entradas (1.227 empresas), das quais 79,1% referentes a nascimentos (970 empresas) e 20,9%, a reentradas (257 empresas). Cerca de 17,8% das empresas ativas (1.138 empresas) saíram do mercado roraimense.
Essa taxa de sobrevivência em 2018 (80,8%) foi significativamente superior à de 2008 (66,2%), uma diferença de 14,6 pontos percentuais. Já a taxa de entrada de novas empresas caiu em relação a 2008 passou de 33,8% para 19,2%. Igualmente com a taxa de saída que passou de 20,2% em 2008 para 17,8% em 2018. Com isso, o saldo de empresas foi positivo (93 empresas). Assim, o número total de empresas em Roraima passou de 6.297 em 2017 para 6.390 em 2018, o que representa um aumento de 1.5%.
As maiores taxas de entrada ocorreram no Amazonas (22,1%), Maranhão (20,5%) e Amapá (20,4%). Por outro lado, Rio Grande do Sul (13,3%). As maiores taxas de entrada ocorreram no Amazonas (22,1%), Maranhão (20,5%) e Amapá (20,4%). Por outro lado, Rio Grande do Sul (13,3%), Santa Catarina (14,1%) e Minas Gerais (14,9%) registraram as menores taxas.
As maiores taxas de saída ocorreram no Amazonas (21,6%), Pará (20,8%) e Distrito Federal (20,7%). Em contrapartida, as menores taxas foram registradas nos três estados da Região Sul: Santa Catarina (13,4%), Rio Grande do Sul (15,5%) e Paraná (15,9%), e no Piauí (15,9%).
Observa-se que as Regiões Sudeste e
Nordeste registraram as maiores proporções de pessoal ocupado assalariado no
universo das unidades locais entrantes (47,2% e 20,2%, respectivamente). Entre
as Unidades da Federação, os destaques couberam a São Paulo (27,6%), Minas
Gerais (9,5%) e Rio de Janeiro (8,3%). Por outro lado, as menores participações
foram observadas no Acre (0,2%), em Roraima (0,3%) e no Amapá (0,3%).
Nenhum comentário:
Postar um comentário